Educação em Portugal

A educação em Portugal, é um pouco parecida com a nossa. É regulado pelo Estado através do Ministro da Educação e do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

A educação é iniciada obrigatoriamente para todos os alunos aos 6 anos de idade (podendo iniciar-se aos 5 caso o aluno faça 6 anos no início do ano). A escolaridade obrigatória é de 12 anos.
O ensino está dividido em ciclos:
1.º ciclo (1.º ano ao 4.º ano);
2.º ciclo (5.º e 6.º ano);
3.º ciclo (7.º ao 9.º ano).

Mas uma escola lá me encanta. Em 2006 conheci através de reportagens a Escola da Ponte e o José Pacheco (ex-diretor dessa escola, foto ao lado). Adoreiiii e me aprofundei, comprei livros dele, de Rubem Alves e Rui Canário. Me apaixonei mais ainda.

Fica Localizada em Vila das Aves, cidade do Porto, Portugal, há uma escola na qual não existem turmas separadas por idade ou escolaridade, nem lugar fixo ou sala de aula. Os alunos, organizados em pequenos grupos com interesse comum, reúnem-se com o professor em grandes galpões e desenvolvem programas de trabalho de 15 dias. Avaliam o que aprendem e formam novos grupos.

É revolucionária, libertária, solidária, serve de referência em todo o mundo quando o assunto é educação.

Na Escola da Ponte, as crianças decidem o que e com quem estudar. Em vez de classes, grupos de estudo. Independente da idade, o que as une é a vontade de estar juntas e de juntas aprender. Novos grupos surgem a cada projeto ou tema de estudo. 

Quem ouve falar dela pela primeira vez hesita em acreditar. Surpresa maior só mesmo de quem a conheceu nos anos 70. A Escola da Ponte era uma escola muito engraçada, não tinha bancos, não tinha mesas, não tinha nada. O banheiro sequer porta tinha. 
Depois de 4 anos, finalmente conhecerei em fevereiro a Escola da Ponte. Estou muito feliz. Em breve postarei mais sobre essa escola que me encanta.

Disponibilizo aqui um vídeo da escola:







Boa noite a todos!!!
bjus



Dia de folga?? Nem tanto..rs

Boa tarde!!!

Estou de folga hojeeeeeeeeeee!!!!
Não , não...não é bem assim...rs

Hoje, não fui à Pós. Pois é!!!
Hoje é a formatura do G4 na escola, trabalharei das 16h até às...sabe lá Deus.

Ontem a noite, separei meu vestido e depois que tomei banho coloquei para ver se estava tudo ok.
para minha surpresa, estava muitoooooooooo largo.
Fiquei feliz, pois emagreci muito, mas triste, pois teria que achar um vestido preto comportado para hoje.
Acordei cedo e fui correndo procurar um vestido. Foi muito difícil, mas acho q deu certo.




Já em clima de Natal, ganhei uma árvore rosa linda para o meu quarto.


Outra coisa boa do dia de hoje, foi uma compra que fiz.
É, resisti um pouco, mas não deu muito certo..rs
Sbe aqueles sites de compras coletivas???
então, comprei um tratamento corporal que custa mais de mil reais, e paguei apenas R$ 200,00
Gente é muito bom, indico:

Beijos a todos!!!

Nossa, que correria!!!!

Nossaaaa, hoje foi um dia muito louco!!!


Acordei 6 da manhã, tomei banho e fui pro Inglês. Yes, eu voltei pro inglês...rs
Mas agora estou fazendo aulas particulares. Minha professora um amo, uma doçura.
Depois fui fazer uma massagem, pois estou acaba por conta do show de patinação. Fui então buscar meus exames...nosa muitooossss exames... Ainda fui no gonzaga para comprar um presente..
.nossa que dia.

Depois dessa manhã corrida, fui almoçar, trabalhar, buscar minha mãe e finalmente chego em casa. com dores, acabada, morta. Louca para tomar um banho e...........
Cadê a água????????
buáaaaaaaaaa, não tinha água...rs juroooo
É estou aqui 21h26, esperando chegar a água...rs

Bom mais meu dia valeu, ganhei uma bermuda linda....
Hoje posto uma foto que tem tudo a ver comigo, com o meu quarto...lógico que não tenho tudo isso, mas gostaria muitooooooooooo.










Ainda no clima...



Ainda no clima da patinação. Queria postar aqui uma crônica de Cecília Meireles, que peguei no blog de uma amiga minha, Alessandra Bello.

"O Que Se Diz e o Que Se Entende"
de Cecília Meireles
O admirável não é apenas que as roupas sejam tão belas, que os movimentos se desenvolvam com tanta harmonia: o admirável, principalmente, é que tudo isso deslize sobre patins. As figuras vêm de longe, velozmente, mas numa velocidade suave, silenciosa e feliz. Devíamos andar assim no mundo. Nossos trajetos deviam cruzar-se desse modo: sem choques nem pausas, com um desenho de cortesias que se entrelaçam delicadamente. E vem a ser justamente a mais adequada ao conjunto, como se a submissão à lei não lhe diminuísse o valor próprio, mas, ao contrário, o salientasse e lhe revelasse imprevistos aspectos.
Alguma coisa fugidia, apaixonada de distância e mistério existe no nosso coração, pela delícia que nos causam os movimentos dos patinadores retirando-se implacável e sutilmente, como um som que gradativamente se apaga, uma estrela que, inexorável, desaparece. Os patinadores vão sendo levados, num tempo mais profundo que o do seu bailado, absorvidos pelo ímã do horizonte, inalcançáveis e íntegros como deuses.
Alguma coisa também deve existir em nós atraída pela resposta do eco, ansiosa de repercussões e espelhos, para nos encantarmos com os patinadores que se acercam e reconhecem e combinam seus abraços com esse perfeito ritmo em que confundem e recuperam sua unidade, aproximando-se e separando-se, livres e prisioneiros, deixando que se cumpra com rigor e graça a parábola de seus encontros e desencontros.
Pensa-se que isto é uma distração frívola, e está-se diante da verdade do mundo, iluminado de outro modo, com algumas pessoas interpretando esta vida de cada dia, apenas alegoricamente.
Alguma coisa deve existir em nós que se recusa a andar levitando entre as douradas estrelas: que ainda não se desprendeu totalmente da selva, da burla, do árido ensinamento do chão. Porque deste modo nos regozijamos com as presenças grotescas, e as formas inseguxas, e o medo e o risco, a aventura talvez inábil do gesto incerto... Pode ser que não sejamos sempre desmesuradamente líricos: um prosaísmo pesado, espesso, talvez compense em banalidades rasteiras o ímpeto com que, outras vezes, nos atiramos a altas e inquietantes expedições. . .
Mas é tudo sobre patins, num abrir e fechar de olhos, sem que mais nada nos detenha, porque já partimos, seguimos, continuamos, estamos sendo levados, pela nossa vontade e pela fatalidade deste escorregar por uma superfície gelada.
Alguma coisa em nós deseja a solidão, a companhia da própria sombra, apenas, para assim nos emocionarmos com o dançarino isolado que se debruça para o seu reflexo, que em si mesmo se encontra seus pés unidos perpendicularmente a seus pés, e assim vai, e volta, e não volta, fazendo o seu caminho no vazio, inventando um itinerário e uma direção.
Mas alguma coisa nos atrai para o convívio e o colóquio, pois assim nos alegramos com a multidão festiva que se reúne e desdobra numa infinita coreografia, toda cintilante e entusiástica, depois de tantas provas acrobáticas, de tantas evoluções e tantos e tão variados arabescos.
Sobre patins. Com essa rapidez que desejaríamos ter, que o nosso pensamento, o nosso coração desejam, e este nosso corpo fatigado não consegue possuir. Sobre patins. Num mundo sem esquinas, sem acidentes, comtis espaços oferecendo-se á nossa passagem, e todos nós, cordiais e puros, realizando em sua plenitude o ideograma da nossa vida na clara página da existência. Sobre patins. Com a disciplina fluida de cada instante, de horizonte a horizonte, sem erro, temor nem desfalecimento!
bjusss

Um desejo

Olá!!

Esse é meu primeiro post.

Há um bom tempo, venho com um desejo muito forte de voltar a escrever em blogs, mas por falta de tempo o desejo ficava guardado.
Hoje ainda não tenho tempo, mas quis fazer logo antes que eu perdesse a paciência...rs

Tenho passado por muitas coisas na minha vida, mais hoje quero postar sobre o Show de Patinação que aconteceu nesse fim de semana.
foi lindo!!!!!!!!

Vejam as fotos!!

"É tempo de ser feliz!"
Inforzato






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